
Diante dos inúmeros pedidos (3 personas), que fatalmente caíram do céu, ou afocinharam suas narinas curiosas, e ao mesmo tempo desinteressadas em aprofundar-se nessa minha Terra Dayrelliana; vou tentar abalançar meu senso de humor para ver se o censo crítico aumenta proporcionalmente ao meu desabafo semi-deseperado de crítico da ditadura da esquerda-politicamente correta-paternalista-hipócrita como eu e vocês, sapiente da "insapiência" dos outros e não da própria - e etc, que como “etc” serve para tudo que rompe com o nexo de idéia, e etc, etc, etc...tudo ligado...vagões de trem, como o próprio “trem” dos mineiros; vale para tudo. Confesso que não estou muito inspirado, mas sempre dar-se um jeito de mexer no clitóris da boa, feliz e bem humorada glândula do humorismo sarcástico humano, para que esse goze num jato aquático e libidinoso.
Hoje, aguardava um professor meu – primo por sinal – para entregar-lhe as primeiras pinceladas de minha monografia de conclusão de curso de direito. Esqueci de uma anterior, e a anterior como precedente, permaneceu como prelúdio para uma negativa seca do mestre. Na prelação, conversei com pessoas que não gastaria um abecedário de idéias se não fossem passa-tempo. Mas passar o tempo, é - como dizem - tão relativo quanto a relatividade do conceito de bem. Algum bem farei eu, ao me calar, mas sou um falante,tagarela mesmo (devia ser um pregador cristão, ou um radialista fadado a dizer o que todos ouvem para passar o tempo). Mas pensando um pouco mais, sou desde já, um radialista e pregador do tempo. Prego o que erradia entre os mortos. Mas os mortos têm ouvidos; se escutam ou não, é outra questão.
Quanta baboseira para organizar minhas idéias!!!
Ouvindo Beatles, alguma nostalgia contagia, e contagiado, entrego-lhes um poema sarcástico e semipornográfico. É questão de postar para não postar o que devia postar e que para postar precisaria de um trabalho que ainda não me posto adequadamente para posta-lo. Mas se a segurança da minha censura, e suas amarras frouxas (feito orifício de damas da noite), permitirem; postarei, mas podendo deixar de postar quando a censura sã abater sobre o orifício que atende pelo nome de cérebro de... Olha a caganeira aí! E esqueçam o mais breve possível do que leram. A leitura de idéias vagas desse que lhes fala, e que vive nas raias da loucura, é um bom retrato ao espelho, não acham?
Já o poema fica para a próxima postagem porque enquanto falo essas coisas, o procuro, e, definitivamente não achei um menos pornográfico, mas muitos biográficos, autobiográficos; amarrotados; e ainda alguns que eu preferiria que fosse de Gregório de Mattos. Isso porque mortos não são acusados por crimes, e se são, não encontram punição. Talvez, morreria se a natureza me desse o poder de dizer tudo que gostaria verdadeiramente de falar. Mas acreditem, sob o efeito da cafeína, rhoypinol, nicotina e umas doses de vodca, é o que resta do raio-x da minha torre cerebral.
Decepcionados? Eu não! To mais feliz do que crente depois de pagar o sermão que faz montanhas de dinheiro em cuecas de pastores excitados.
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