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TEMÁTICA DO BLOG

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domingo, 31 de agosto de 2008

Questões da vida cotidiana

Por que nos filmes onde os personagens principais são negros, a mulher dele é sempre mais clara? Quero dizer, é negra, mas mais clara, entende? Tipo creme com chocolate! Será que não existem na lista de atores, negras, negras?

Por que os professores diante de dois alunos que solicitam um comentário ou pergunta, o professor sempre dá automaticamente a prioridade de voz ao mais escuro entre os alunos?

Por que mesmo sabendo que não devemos perguntar pelo passado das mulheres, sempre acabamos perguntando?

Por que não nos avisam nos panfletos de sinopse da missa católica quando é hora de sentar, levantar, ajoelhar, ou dar as mãos?

Por que quando mudam a mão de uma rua, colocam placas de sinalização voltadas somente para motoristas, e nunca uma placa para pedestres? Somos nós que acabamos atropelados!

Por que alguns alunos terminam as provas antes, mas só entregam a prova depois de estourado o prazo? E ainda ficam desesperados quando o professor anuncia que está terminando o tempo.

Por que shows ocorrem quase sempre depois das 22:00? Por que não são marcados para mais cedo?

Por que normalmente os simuladores de carro dos fliperamas não têm embreagem, nem seta?

Por que nos barcos de passeio as bóias e coletes ficam fortemente amarrados na lateral do casco, ou guardados em uma sala que só o capitão tem a chave? Olha, se afundar, até nós desamarrarmos os coletes, estaremos nadando com os peixes.

Por que os escapamentos de carro não são virados para cima como chaminés e os de ônibus? Pelo menos assim a poluição mais direta iria para cima e não para os pedestres.

Por que os policiais em alguns países usam sapatos ao invés de tênis? Já experimentou correr de sapatos?

Por que a seqüência de canais do telecine na TV é diferente da grade oferecida no site?

Por que as estradas têm curvas até mesmo onde não há serras, se a menor distância entre dois pontos é uma reta? E não venham com o argumento de que elas servem para você não dormir, porque muitos dormem, e justamente nas curvas. Se for para acordar, porque não colocam uma lombada a cada 5 km?

Por que Cristo aparece nos crucifixos com os cravos enfiados na palma da mão, e não no pulso, como era o costume romano?

Por que dizem que devemos dar prioridade para mulheres ao entrar nos lugares, se elas não são menos capazes do que nós para entrar?

Por que dizem que homens não choram quando sentimos dor, se elas têm 5 vezes mais resistência à dor do que os homens deveria ser o contrário, não é?

Por que na maior parte das vezes os horários de vôos são tão malucos? Do tipo: 19:48, 09:12, 15:59.

Por que não podemos usar celular nos postos de gasolina, sendo que todo o sistema elétrico do carro está ligado, e as luzes do posto também?

Por que quando somos canhotos usamos o relógio na mão direita, e não podemos usar a aliança na direita também? Diminuem os riscos de causar danos ao objeto pelo menor uso de uma mão, então deveríamos trocar a aliança de mão também.

Por que fazem sapatos com a sola toda em madeira lisa? Elas escorregam; não têm aderência nenhuma. Sem falar que fazem barulho de salto feminino.

Por que precisamos fazer mestrado e elaborar uma tese para dar aulas, se o que ensinamos é o óbvio?

Por que nas aulas de educação física os homossexuais preferem o vôlei, e nos clubes profissionais ainda não consegui perceber nenhum?

Para que serve um coreto em uma praça?

Será que lavam as roupas que experimentamos nas lojas?

Por que no teatro nos proíbem de comer e beber, enquanto nos cinemas temos que agüentar o croc-croc das pipocas?

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

A arquitetura das aranhas

  Esse blog apresenta algumas obras de arte feitas por aranhas, confiram em: teias-de-aranha-arte-e-arquitetura

domingo, 24 de agosto de 2008

Bebê de atitude

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Lista idiota

    Assim como boa parte das pessoas, eu também odeio essas listas que passam de vez em quando pelo nosso e-mail. Hoje, por exemplo, recebi uma dessas listas. E para não sacanear a brincadeira e ao mesmo tempo atender o escopo sem precisar spamear, eu resolvi publicar o e-mail aqui (também porque não tinha nada para postar):

" LEIA ANTES DE VER A FOTO.........
Esse cara da foto foi passear no subúrbio de Sundarbans Park com amigos e pediu para um deles tirar uma foto. Quando o amigo Estava tirando a foto, ele deu um grito e desmaiou, morrendo dois Dias depois. Não sei se o cara que tirou a foto ou o cara que 
aparece na foto. Foi diagnosticado um ataque cardíaco. 
Quando revelaram a foto, (máquina não era digital) havia uma mulher parada  do lado do cara. Os amigos juram que ele estava sozinho. Muitas Pessoas dizem que isso é montagem. Mas a foto realmente é assustadora. 
Um oficial da marinha enviou para 13 pessoas e foi promovido. 
Um executivo jogou fora e perdeu o emprego. 
Uma dona de casa mandou para 31 pessoas e ganhou na loteria (foi pouco, mas ganhou) Um esportista não mandou e achou graça, quebrou a perna no primeiro jogo. Um bancário, desconfiado mandou só para 5 pessoas e foi preterido na vaga de chefia. Portanto, não seja estupido. Envie para 13 tem que ser 13 ou mais) pessoas e algo de bom acontecerá a você. Não envie para a pessoa que te enviou (pelo amor de Deus). Você deve estar pensando 'Mas que pô...... Por que eu fui abrir Esta mensagem?!!! Mas eu também já reclamei, então para de falar e repassa logo....!"

domingo, 17 de agosto de 2008

Cartoon By A.Sabão

Cartas a Cioran - I

Ontem fumei dois maços de cigarro e me engasgava bebendo água. A sede era grande, mas o medo do mal estar dissuadia ainda mais. Uma afta doía na ponta da minha língua, e eu a ralava no filtro do cigarro aceso. Minha cabeça coçava; ferida ela latejava, mas não conseguia parar. Por que parar se ela coçava? Quase deitado e completamente torto, li algumas páginas do livro que encontrei no sebo. Tão seboso, o livro fedia a resto; não podia ser diferente, ele jazia em sua inércia nas catacumbas da tulha de entulhos. Pensei em quantas mãos perscrutaram aquelas páginas ásperas e cheias de rejeito celular, esperando encontrar algum conhecimento.

Toda a movimentação parece estranha agora. As ruas? Sempre cheias de pessoas; coisas para cá; coisas para lá. Barulho; ruído das gentes que parecem não cansar. Ai, que cansaço!

Cá, em minha mente, quase nada faz mais sentido. Nem sentindo mais estou. O que sentir? Alguma coisa vale mais a pena sentir, ou pensar? Carcomi as beiradas carnudas dos meus dedos sem antes devorar o cálcio das unhas; e nem uma mísera gota de criatividade foi mijada. Descobri que não ouvia bem. Para quê ouvir, se tantas besteiras são ditas? Constancia certa é a da fluidez de estupidez. O pensar das gentes é tão volumoso quanto um panfleto de promoção. O falar então; caudalosa diarréia de disparates.

Lembro do hospital. As fisionomias de beatas; mártires. Que lugar estranho! Os sujeitos estão sempre com a cara de quem aguarda o ministério episcopal. Isso me leva a pensar que hospitais são como igrejas, todos aguardam em silêncio respeitoso, uma cura. O médico, aquele padre com ar de quem conhece o caminho, segue guiando o rebanho.

Já repararam nos porteiros dos prédios? Na noite eles ligam seus rádios; ouvem dormitando, os radialistas da madrugada falarem em voz sonolenta os sacrilégios que o dia censura. São colunistas do acontecido; jornalistas da rua. O tédio da escuridão perde vigor quando amanhece o dia e eles estarão quase eufóricos e prontos a informar as efemérides. Cada morador é um ouvinte em potencial, e eles pararão para cumprir seu papel no teatro das banalidades da vida. Queria saber como são eles em suas casas, com suas esposas e filhos. Na mesa; no almoço; no sofá.

E os mendigos? Outro dia encontrei uma cena curiosa. Dois mendigos discutiam desgraçadamente. Debatiam o jantar (era o que eu entendia da situação). Acusavam-se mutuamente de traição alimentar. Sempre soube que a fome tornam os homens menos racionais e mais instintivos. Não sei se banqueteados seriam mais racionais do que não eram. Os dois quase se matavam, enquanto a mulher desgrenhada deitada debaixo do cobertor cinza, comia a marmita pantagruélica. Duas marmitas para três infelizes!

Minha preocupação ganhou novos contornos com a construção ao lado. Bate estaca, cedo já me incomodava. Britadeiras, marteladas, caminhões entrando e saindo. Descobri quanto somos sugestionáveis. A barulheira condicionou-me. Passei a pensar nos intervalos da barulheira; piscava no golpear e respirava em seguida. No dia dominical, a pausa do trabalho é certa, se não fosse o senhor amolador. Sujeito com uma voz que lembra uma hiena, e potencialidade para cantor de uma daquelas baladas nordestinas. E devo reconhecer, ele nunca se fez de rogado quando era preciso atormentar o dia de descanso. Abria a bocaça e dava início ao mantra: “Amoladoooorrr, amola faca, facão, canivete, para a senhora cortar seu salmãããooo”. O lazarento ser não se cansava, mas mantinha pausas de cinco passos; momento no qual empurrava seu carrinho. Carrinho que grunhia como um carro de boi. Com ressaca da madrugada de sábado para domingo, e contaminado pela raiva, eu abri a janela rastejando, e com o restante das forças que me restava, gritei: “Amolador filho de uma %¨&#$!@, você é uma amolador mesmo. Amola todo mundo. Suma daqui seu filhote do diabo!”. O puto calou-se por algum tempo. Ouvia o ruído do carrinho se distanciar. Há uma certa altura, escutei ele retomar a ladainha ao longe. Não sabia ele do risco que corria.

Em casa a paz parece reinar em alguns dias. E a leitura pode ser feita sem mais preocupações. Mas contudo, ainda estava lá aquela obra fugitiva. Alguma coisa ainda cuspia aqueles caracteres ocidentais. Verborragia da velha obra; usada tantas vezes e por tantos diferentes. Velha prostituta! Segue pela eternidade em seu ofício de ser usada. Talvez um dia encontre o descanso. Creio que o dia em que te depositar em algum sebo, você encontre esse repouso. Volte a jazer, e não terá mais nenhum dono. Ou ainda te jogo no lixo para garantir seu futuro.

      Ando muito estranho mesmo. E a culpa é sua, Cioran.

     Ass: Bernardo Waechter Dayrell.

sábado, 9 de agosto de 2008

A aula mais longa do mundo

E você reclama da duração da tua aula? Então veja a proposta desse professor colombiano: Aula mais longa do mundo.  

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Batman, o cavaleiro das trevas (Heath Ledger, o Coringa)



      Um amigo me disse há algumas semanas para eu assistir o novo filme do Batman. Segundo ele, que não havia visto ainda, mas que lera as críticas “about”, o filme era o melhor do ano, e o ator que interpretou o Coringa teria sido genial. Bom, eu fui ao cinema com a minha alemoa. A decisão de ir já foi um problema à parte. Enquanto eu preferia ir ao cinema cultural por assim dizer, assistir algum filme no Belas artes ou Usina, ela queria porque queria ir assistir a hollywoodiana “película”. Como sempre acontece nos casais que precisam decidir algo, a mulher acaba vencendo pelo cansaço. Fomos ao cinema de massa, assistir um filme de massa. 
     Confesso que alimentei minhas expectativas, e acabei decepcionado. Nem tanto pelo filme que, por sinal, é um bom filme, e mais pela tal interpretação de Heath Ledger. Falar que ele foi genial na interpretação é puro excesso do sensacionalismo de tablóide. Ele não tem nada de muito especial, é um bom ator, fez uma boa interpretação, nada mais do que isso. A personagem do Coringa ajudou muito. É uma personagem intrigante, inteligente, politicamente incorreto, blasfemador da moralidade plebéia; e isso o torna, por si mesmo, atraente. Quando Jack Nicholson interpretou o Coringa, a fascinação foi semelhante. Tanto Jack Nicholson quanto Heath Ledger tiveram o benefício da personagem, mas Heath Ledger teve três pontos a mais: os diálogos bem elaborados, a morte pós-filme; pré-estréia, e o tempo. Todos sabemos como a morte dos artistas acrescenta uma aura mórbida e sedutora à imagem. Já os diálogos, foram muito marcantes, possuíam o tempero certo de choque, inteligência e clareza concisa. O terceiro fator, o tempo, é algo que poucos perceberam, mas se repararem bem, verão que foi dado uma proeminência maior para a personagem do Coringa. Os fatos mais chamativos e os diálogos mais ovacionados, tinham o Coringa como o antagonista mais protagonista do que nos filmes anteriores. Três fatores que, indubitavelmente, iluminaram as línguas críticas e aguçaram a curiosidade das massas. 

      

       Não discuto mais o mérito. Heath Ledger teve os seus, assim como Jack Nicholson também. Ambos personagens esféricas. Mas pirotecnia sensacionalista à parte, Heath Ledger deu vida ao Coringa; mas o Coringa eternizou a morte de Heath Ledger. 
       E para não dizerem que deixei o filme de lado, esse novo filme do Batman foi o mais realista. Até as cenas mais bizarras tinham um “Q” realista que outros filmes da série não continham. A cidade de Gotham é mais realista; a vida do Batman e dos coadjuvantes também; tiraram o marcante porém cômico, “gás do riso”, e acrescentaram um humor mais psicopata e verossímil. Com certeza, o melhor filme do Batman já rodado.   

Ficha Técnica:   

Título Original: The Dark Knight 
Lançamento (EUA): 2008
Estúdio: Warner Bros. Pictures / DC Comics
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Jonathan Nolan e Christopher Nolan
Produção: Christopher Nolan, Charles Roven e Emma Thomas   

Elenco: 

Christian Bale (Bruce Wayne / Batman)
Michael Caine (Alfred Pennyworth)
Heath Ledger (Coringa)
Morgan Freeman (Lucius Fox)
Gary Oldman (Tenente James Gordon)
Aaron Eckhart (Harvey Dent / Duas-Caras)
Elenco: Christian Bale (Bruce Wayne / Batman)
Michael Caine (Alfred Pennyworth)
Heath Ledger (Coringa)
Morgan Freeman (Lucius Fox)
Gary Oldman (Tenente James Gordon)
Aaron Eckhart (Harvey Dent / Duas-Caras)



terça-feira, 5 de agosto de 2008

Veja seus conhecimentos de geografia e bandeiras

Asdezmaiorespalavrasdalínguaportuguesa

1º. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico (46 letras)

Relativo a uma doença pulmonar aguda causada pela aspiração de cinzas vulcânicas

2º. Paraclorobenzilpirrolidinonetilbenzimidazol (43 letras)
Substância presente em medicamentos como o Ultraproct

3º. Piperidinoetoxicarbometoxibenzofenona (37 letras)
Substância presente em medicamentos como o Baralgin

4º. Tetrabrometacresolsulfonoftaleína (35 letras)
Termo específico da área de química


5º. Dimetilaminofenildimetilpirazolona
 (34 letras)
Substância ativa em vários comprimidos para dor de cabeça

6º. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia (33 letras)
Doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar palavras grandes ou complicadas

7º. Monosialotetraesosilgangliosideo (32 letras)
Substância presente em medicamentos como o sinaxial e o sygen

8º. Anticonstitucionalissimamente (29 letras)
Maior advérbio da língua portuguesa, significa o mais alto grau de inconstitucionalidade

9º. Oftalmotorrinolaringologista (28 letras)
Profissional especializado nas doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta

10º. Inconstitucionalissimamente (27 letras)
Sinônimo de anticonstitucionalissimamente


O recado de Einstein

     Este site fornece o serviço de Einstein mandando o recado que você quiser. Confira aqui: Einstein.

Análise ocular